Reclamações brasileiras…

…. lembram início do VAR na Europa

Redação goal

Desafio do futebol nacional será se adaptar ao longo da temporada como fizeram os torneios do velho continente

Reclamações sobre demora na tomada de decisões do VAR, críticas sobre erros que aconteceram mesmo após a revisão do árbitro de vídeo e indecisão sobre o que é um “erro claro” que permitiria que o juiz de campo fosse chamado para uma decisão. Campeonato Paulista? Não, estamos falando sobre a implementação do VAR na Europa.

Nos primeiros meses de VAR na Espanha, em 2018, clubes, jogadores e torcedores reclamaram que as revisões por vídeo estavam deixando o jogo mais longo. Uma pesquisa da FIFA, porém, indica que as ligas que usam o sistema de vídeo costumam usar entre 60 e 90 segundos para tomar uma decisão.

Na Alemanha, o VAR gerou reclamações e questionamentos sobre quando o árbitro de vídeo deveria intervir. Assim como o caso da semifinal entre Palmeiras e São Paulo, a dúvida vinha da terminologia usada pela FIFA. Afinal, o que é um “erro claro e óbvio” que precisa ser impedido e o que é apenas uma interpretação do juiz?

Embora a Alemanha não possa mudar a letra da lei para resolver essa questão, o país passou a adotar mais transparência para que todos os lados se acostumassem com o VAR. Hoje os estádios usam os telões para informar exatamente o que está sendo revisado e qual a decisão final do árbitro.

Todos os países que adotaram o VAR têm seus exemplos de polêmicas nos primeiros meses de uso. Em Portugal um pênalti dado por toque na mão favoreceu o Porto contra o Belenenses e não convenceu todo mundo, ganhando as manchetes. Na Alemanha, jogadores de Mainz e Freiburg já tinham ido para o vestiário quando o VAR forçou todos a voltarem por um pênalti que tinha passado batido no último lance do primeiro tempo.

Brasil, nesse caso, não precisa se sentir sozinho. Com o atraso de uma temporada, o país também chegou ao mundo do VAR e vai sofrendo e apanhando com os mesmos problemas do resto do mundo. A CBF e federações estaduais só precisam imitar também os estrangeiros na hora de corrigir essas questões ao longo deste 2019.

https://www.goal.com/br/not%C3%ADcias/reclamacoes-brasileiras-lembram-inicio-do-var-na-europa/9tbpeiqeebo01kb28ahaoqdkt

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Maioria dos brasileiros aprova o VAR


FUTEBOL

Maioria dos brasileiros aprova árbitro de vídeo, mostra Datafolha

A edição atual do Campeonato Brasileiro é a primeira com a presença do VAR. O recurso está presente nas competições nacionais do país desde o ano passado

Por: Folhapress em 08/09/19 às 14H00, atualizado em 08/09/19 às 14H21

Pesquisa nacional feita pelo Datafolha mostra que a maioria dos brasileiros aprova a implantação do árbitro assistente de vídeo (VAR, na sigla em inglês) no futebol. De acordo com o levantamento, 58% dos entrevistados acham que o auxílio tecnológico aos juízes mais ajuda do que atrapalha. Das 2.878 pessoas ouvidas em 175 municípios nos dias 30 e 31 de agosto, todas com mais de 16 anos, 29% disseram que o VAR mais atrapalha do que ajuda. Para 2%, a novidade não ajuda nem atrapalha. Outros 11% não souberam responder. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

No universo daqueles que têm um time de futebol, 63% afirmaram que o VAR mais ajuda, 31% disseram que mais atrapalha, 2% opinaram que não ajuda nem atrapalha e 5% não souberam responder. Entre os que não têm um time, há uma parcela maior que não sabe responder: 30%. Ainda assim, é considerável a vantagem dos que disseram que o juiz de vídeo mais ajuda (44%) em relação aos que consideram a novidade prejudicial (24%) e aqueles que veem o efeito como neutro (2%).

A pesquisa mostrou também aprovação geral por parte da torcida de cada clube.
Todas as equipes que atingiram ao menos 2% da preferência nacional (em ordem alfabética, Atlético-MG, Corinthians, Cruzeiro, Flamengo, Grêmio, Internacional, Palmeiras, Santos, São Paulo e Vasco) têm maioria de torcedores que considera o juiz de vídeo positivo. No caso do Flamengo, por exemplo, com margem de erro de quatro pontos percentuais para mais ou para menos, 67% disseram que o VAR mais ajuda do que atrapalha.
A edição atual do Campeonato Brasileiro é a primeira com a presença do VAR. O recurso está presente nas competições nacionais do país desde o ano passado, quando foi acionado a partir das quartas de final da Copa do Brasil.
Sua estreia na Copa do Mundo também ocorreu na edição de 2018, realizada na Rússia.

Apesar da aprovação, a experiência não tem sido realizada sem tropeços. Há críticas ao seu uso em lances interpretativos e à falta de agilidade na checagem das jogadas. Levantamento feito pela Folha até a 17ª rodada mostra que as partidas do Brasileiro em que o VAR é usado e relatado na súmula têm, em média, 8min54 de acréscimos. É um aumento de 31,5% em relação aos 6min46 de 2018.

“Da maneira de que o VAR está sendo tratado, com penduricalhos, com um protocolo bem amplo, é um desastre”, disse o ex-árbitro Arnaldo Cezar Coelho, uma das vozes que se levantaram contra o juiz de vídeo. “Desastre porque mexe com a essência do futebol, que é o gol. O cara não vibra como poderia vibrar. Ou vibra seis minutos depois.”

Houve mesmo casos em que a espera foi longa até que se tomasse uma decisão. No empate por 1 a 1 do Flamengo com o Corinthians, em julho, por exemplo, o árbitro Leandro Vuaden aguardou mais de cinco minutos, com a mão no ouvido, até validar o gol de Gabriel Barbosa, que tinha sido anulado. O atacante rubro-negro celebrou, aos 45 minutos do segundo tempo, como se tivesse acabado de balançar a rede, o que ocorrera aos 39.

Ele mesmo admitiu posteriormente o constrangimento com a situação, que se tornou recorrente. Os jogadores, os torcedores e os narradores estão tendo de se habituar à nova realidade, com gritos e punhos cerrados retardatariamente.
Para a CBF, vale a pena. Em apresentação feita no mês passado, a confederação apontou que foi de 98% o índice de acerto em lances capitais até a 14ª rodada.
Ainda de acordo com a entidade, o acerto sem o VAR no mesmo período foi de 77,4%. Com o auxílio, diz a organizadora do Brasileiro, os árbitros erraram em 10 lances capitais, contra 88 na mesma altura do Nacional de 2018.

“Isso é uma melhora de 90%. Eu enxergo o copo meio cheio. O auxílio do VAR é indispensável hoje em dia. A reclamação dos clubes diminuiu muito. Os acertos da arbitragem brasileira crescem”, afirmou Leonardo Gaciba, presidente da comissão de arbitragem da CBF. “O VAR mostra que a velocidade do jogo acabou vencendo o olho humano.” Nas 139 partidas que entraram na contabilidade da CBF, foram realizadas 764 checagens e 87 revisões.

De acordo com a entidade, até a 14ª rodada, houve acerto de 91,76% nos lances de pênalti, que sempre têm revisão em vídeo. Nos impedimentos, os dados apresentados apontam 93,5% de acerto. Para 58% dos brasileiros, como apontou o Datafolha, a avaliação também é positiva.

 

https://www.folhape.com.br/esportes/mais-esportes/futebol/2019/09/08/NWS,115757,68,551,ESPORTES,2191-MAIORIA-DOS-BRASILEIROS-APROVA-ARBITRO-VIDEO-MOSTRA-DATAFOLHA.aspx

México e o VAR

Brizio afirma: ‘Las puertas están abiertas para todos los equipos’

El arbitraje sigue siendo tema de controversia en el fútbol mexicano. No hay fin de semana donde no existe una falta, tarjeta, penalti, fuera de lugar que no involucre polémica y opiniones divididas entre aficionados o jugadores y cuerpo técnico. Arturo Brizio, presidente de la Comisión de Arbitraje, afirmó que los algunos clubes se han presentado en su oficina para intercambiar opiniones.

“Han ido como 10 equipos y hemos tenido un intercambio de puntos de vista. Decir que nos equivocamos es un acto de decencia. Los castigos los hacemos de puertas hacia adentro. Cuando un árbitro se equivoca sabe por qué se le castigó. No se expone públicamente porque no consideramos que sea sano”, confesó el ex silbante para ESPN.

El VAR ha mejorado algunas decisiones, aunque Brizio acepta que a veces los que manejan la herramienta cometen errores. Considera que hay que diferencias cuando la equivocación proviene del silbante o de los que manejan el video assistant referee.

“El VAR ha ayudado. Tenemos que diferenciar cuándo es error del VAR y cuando del árbitro. El VAR se equivoca poco porque ya vieron la jugada. Se han cambiado casi 50 por ciento de las jugadas que han ido a ver. Prefiero que se vaya más a la revisión que a la no revisión. Si un árbitro interviene mal, tiene sanción”, puntualizó.

https://www.msn.com/es-us/deportes/liga-mx/brizio-afirma-las-puertas-est%C3%A1n-abiertas-para-todos-los-equipos/ar-BBWq7nv

Halloween horror show…

04 November 2019 GMT: 15:46

VAR chaos and Gomes’ injury turn Sunday spectacular into Halloween horror show

By Andrew Warshaw

November 4 – The inconsistency of VAR in English top-flight football plummeted to new depths of confusion and misinterpretation on Sunday accompanied by one of the most bizarre red card decisions of recent years.

Some of the officiating in Everton’s 1-1 draw with Tottenham bordered on the farcical, with the entire second half ruined by technology that was brought in supposedly to create clarity and fairness but has reached a point where it has to be tightened up – or scrapped altogether.

Not one, not two but three VAR penalty decisions led to unnecessary stoppages – one ridiculously of more than three minutes – that would been rectified far more quickly and accurately had the referee simply taken a quick glance at the pitch-side monitor which, throughout the Premier League season, has been inexplicably rendered redundant and replaced by VAR officials in a studio hundreds of miles away.

The whole concept of what is and what isn’t a “clear and obvious” error, which is supposed after all to be the raison d’etre of VAR, is now in itself a grey area. It makes a mockery of the entire exercise which could be made so much easier if only VAR  communicated with the officials and told them to consult the monitor if they think there has been an error.

If they can’t decide within a specific amount of time whether the offense is clear and obvious, then go to VAR. It isn’t rocket science and beggars belief why a system that is supposed to afford referees time to have second look is being completely ignored.

Yet all three penalty decisions on Sunday – at least one of which should have been awarded to Everton under the letter of the law but wasn’t – paled into insignificance compared to the bombardment of reaction, much of it on social media, that accompanied a red card handed to Tottenham’s Son Heung-min  following an horrific and most likely season-ending injury to Everton’s Portuguese midfielder Andre Gomes that had distraught players and officials on both sides fearing for his well-being.

The referee at first handed Son a yellow card for a foul on Gomes but, once the extent of the Everton man’s injury had been ascertained, changed his mind and incredibly handed a red to the South Korean who was arguably more distressed than anyone and had to be consoled by team-mates as he left the pitch in floods of tears.

Television pictures showed that the way Gomes fell indicated clearly that the devastating injury was not caused by the foul itself. His studs seemed to catch in the turf which is how his ankle appeared to break before he collided with another Tottenham player, Serge Aurier. Only then was Son red-carded – for the hugely unfortunate consequences of what happened next rather than for the far-from-brutal challenge itself.

In a bizarre statement, the Premier League, in an attempt to protect the referee and justify the decision, explained: “The red card for Son was for endangering the safety of a player which happened as a consequence of his initial challenge.”

In other words, we thought it was a yellow but the injury was so bad we gave him a red.

Since when has that been how matches are refereed? The last time I looked it was not part of the laws of the game.

Tottenham manager Mauricio Pochettino, like everyone else involved, expressed his deepfelt condolences for Gomes, who left the field on a stretcher, but also defended his player.

“We feel very sorry, we feel very sorry because it was a really bad situation,” he said. “It was very bad luck how he (Gomes)  landed in the action. We can only send our best wishes and of course we are devastated for the situation.  (But) it was clear it was never the intention of Son for what happened. It is unbelievable that he saw a red card.”

The irony is that if VAR had intervened, it may well have exonerated Son. We will never know.  Curiouser and curiouser…

Contact the writer of this story at moc.llabtoofdlrowedisni@wahsraw.werdna

 


Tradução: Google

4 de novembro – A inconsistência do VAR no futebol de topo inglês despencou para novas profundidades de confusão e má interpretação no domingo, acompanhadas de uma das decisões mais bizarras do cartão vermelho dos últimos anos.

Parte do empate em 1 x 1 com o Tottenham, do Everton, com o Tottenham, foi arruinada, com a segunda metade arruinada pela tecnologia que foi trazida para criar clareza e justiça, mas chegou a um ponto em que precisa ser reforçada – ou descartada. completamente.

Não uma, nem duas, mas três decisões de penalidade de VAR levaram a paradas desnecessárias – uma ridiculamente superior a três minutos – que seriam corrigidas com muito mais rapidez e precisão se o árbitro tivesse simplesmente dado uma rápida olhada no monitor de campo que, em todo o A temporada da Premier League foi inexplicavelmente redundante e substituída pelos funcionários da VAR em um estúdio a centenas de quilômetros de distância.

Todo o conceito do que é e do que não é um erro “claro e óbvio”, que supostamente é a razão de ser do VAR, agora é em si uma área cinzenta. Zomba de todo o exercício, o que poderia ser muito mais fácil se o VAR se comunicasse com os funcionários e pedisse que consultassem o monitor se achassem que houve um erro.

Se eles não puderem decidir dentro de um período de tempo específico se a ofensa é clara e óbvia, vá para o VAR. Não é ciência do foguete e mendigos acreditam que um sistema que deveria dar tempo aos árbitros para dar uma segunda olhada está sendo completamente ignorado.

No entanto, todas as três decisões de penalidade no domingo – pelo menos uma das quais deveria ter sido concedida ao Everton sob a letra da lei, mas não foram – empalideceram em insignificância em comparação com o bombardeio de reação, grande parte nas mídias sociais, que acompanhou um cartão vermelho entregue a Son Heung-min, do Tottenham, após uma lesão horrível e muito provável no final da temporada contra o meia português do Everton, Andre Gomes, que perturbou jogadores e autoridades de ambos os lados, temendo pelo seu bem-estar.

O árbitro entregou primeiro a Son um cartão amarelo por uma falta sobre Gomes, mas, uma vez verificada a extensão da lesão do Everton, ele mudou de idéia e entregou incrivelmente um vermelho ao sul-coreano, que estava sem dúvida mais angustiado do que ninguém e teve que ser consolado por companheiros de equipe quando ele saiu do campo com uma enxurrada de lágrimas.

Imagens de televisão mostraram que a maneira como Gomes caiu indicou claramente que a lesão devastadora não foi causada pela própria falta. Seus prisioneiros pareciam pegar a grama, e foi assim que seu tornozelo pareceu quebrar antes de colidir com outro jogador do Tottenham, Serge Aurier. Só então foi recebido o cartão vermelho de Son – pelas conseqüências extremamente infelizes do que aconteceu depois, e não pelo desafio longe de brutal em si. Em uma declaração bizarra, a Premier League, na tentativa de proteger o árbitro e justificar a decisão, explicou: “O cartão vermelho para Son foi colocar em risco a segurança de um jogador que aconteceu como consequência de seu desafio inicial”. Por outras palavras, pensámos que era um amarelo, mas a lesão era tão grave que lhe demos um vermelho. Desde quando é assim que as partidas são arbitradas? A última vez que olhei não fazia parte das leis do jogo. Mauricio Pochettino, gerente do Tottenham, como todos os demais envolvidos, expressou suas profundas condolências por Gomes, que deixou o campo em uma maca, mas também defendeu seu jogador. “Sentimos muito, muito, porque foi uma situação muito ruim”, disse ele. “Foi muita má sorte como ele (Gomes) desembarcou na ação. Só podemos enviar nossos melhores desejos e, é claro, estamos arrasados ​​com a situação. (Mas) ficou claro que nunca foi a intenção do Filho para o que aconteceu. É inacreditável que ele tenha visto um cartão vermelho. A ironia é que, se a VAR interveio, pode muito bem ter exonerado o Filho. Nós nunca saberemos. Curioso e curioso…

‘Cortar’ os braços dos jogadores…

https://www.thesun.co.uk/sport/football/9748865/man-city-spurs-var-handball-de-bruyne-blast/

BOCA PARA VAR

De Bruyne, do Manchester City, afirma que a única maneira de esclarecer a farsa do mão na bola é ‘cortar’ os braços dos jogadores

Neil Ashton

18 Ago 2019, 22:30 – Atualizado: 18 ago 2019, 22:37

KEVIN DE BRUYNE afirma que a única maneira de classificar a regra controversa do handebol é “cortar os braços dos jogadores”.

A estrela do Manchester City , 28, estava furioso depois que o VAR marcou o gol de Gabriel Jesus contra o Tottenham .

Embora o City tenha comemorado, o VAR confirmou que a bola roçou o braço de Aymeric Laporte no caminho de Jesus.

KDB disse: “O que ele pode fazer – ele deve cortar o braço e jogar sem ele?

“Eles fizeram essa regra, é nova, mas quando eu vi o vídeo, é impossível tirar o braço dele.

“Não há nada que ele possa fazer porque Nicolas Otamendi está à sua frente 10 centímetros e tenta cabecear a bola.

“Você não pode reagir nesse espaço e quantidade de tempo. Deixe claro: handebol dos dois lados.

De Bruyne quer que as leis sejam esclarecidas porque mesmo um handebol acidental de um de seus próprios jogadores, levando a uma chance de marcar gols, custa à equipe atacante.

Ele acrescentou: “Sou antiquado, não sou o maior pró-VAR.

“Se você quer melhorar o futebol, pode entendê-lo. Eu não entendo nada – deve ser debatido.

“Sabíamos que estava sendo revisado – todos os objetivos são revisados ​​- mas eu não sabia o porquê e o Tottenham não sabia o porquê.

“As regras devem ser claras. Se a bola tocou alguém no braço do Tottenham, não é uma penalidade, mas se tocou no nosso braço, não é permitido!

“Deveria seguir os dois lados em algo assim. Eu não entendo isso como jogador. É tão confuso.

Ilkay Gundogan, companheiro de equipe do City, acrescentou: “Qualquer atacante que cometa handebol, intencional ou não, agora é considerado livre, mas se você estiver defendendo, está bem?

“Isso apenas prejudica a equipe atacante. Esta regra deve ser alterada. ”

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https://allworldreport.com/sport/premier-league-var-chief-says-man-city-star-rodri-dived-as-pep-guardiola-fumes-over-failed-penalty-shout-the-sun/

NEIL SWARBRICK apoiou o árbitro Michael Oliver sobre a chuva de pênaltis do Manchester City – e afirmou que Rodri mergulhou.

O chefe da cidade, Pep Guardiola, estava lívido. Oliver não deu um chute no alvo quando seu meio-campista de 62 milhões de libras foi derrubado por Erik Lamela, do Tottenham, durante o empate por 2 a 2 no Etihad no sábado .

Mas Swarbrick, chefe do VAR na base de Stockley Park da Premier League, revelou Oliver que o homem da cidade tentou pagar uma penalidade.

Ele disse: “Foi um encontro de dois jogadores e foi visto.

“O braço estava em volta da parte superior do corpo, fracionariamente.

“Se você observar isso em câmera lenta, várias vezes, é exagerado.

“Nós olhamos para isso em tempo real. É assim que arbitramos jogos, é assim que encaramos os incidentes com o VAR.

“O braço estava em volta da parte superior do corpo, mas Rodri caiu para a frente. Ele não caiu para trás, como se fosse puxado, caiu para a frente.

“Ele sentiu algum contato. Ele pode ganhar o cabeçalho? Não, ele não pode. Era ‘eu caí procurando uma penalidade’.

“Foi assim que o árbitro leu o incidente.

“O que Michael disse ao VAR foi exatamente isso. O VAR analisou o incidente e foi ‘verificação concluída’. Foi deixado sozinho para o árbitro tomar a decisão. ”

Em declarações à Radio Five Live Swarbrick, que se aposentou em 2013 após oito temporadas como árbitro de primeira linha, dispensou gemidos dos fãs do City sobre o incidente.

Ele disse: “Tem sido bastante consistente nas últimas duas temporadas, operamos com contato nas áreas de grande penalidade entre atacantes e defensores.

“Vemos várias coisas como árbitros e árbitros em situações como essa.

“Foi uma ligação subjetiva, não factual. Estabelecemos um nível alto para intervenções.

“A única coisa que menos desejamos que acontecesse com o VAR foi o árbitro perder poder.

“Queremos que eles saiam e arbitrem. Por isso, estabelecemos um limite alto.

“Até agora, em 20 jogos, tivemos cinco análises. É um em cada quatro jogos, menos do que em qualquer outra competição, porque queremos que os árbitros apenas saiam e continuem a arbitrar.

“Existe uma apólice de seguro, se houver um erro claro cometido pelos árbitros em campo. Então entraremos.

NÃO JOGUE DUMB COMIGO

É improvável que o apoio de Swarbrick a Oliver desça bem no City.

E ele também rejeitou a afirmação de Kevin De Bruyne de que os jogadores de Guardiola estão no escuro com as novas leis do mão na bola .

Ele disse: “Fomos a todos os 20 clubes da Premier League a partir de meados de julho, passando pelas emendas às leis, especificamente de mão na bola.

“Sabemos que os primeiros jogadores do esquadrão da equipe estavam sentados nas salas e ouviam.”

Mas Swarbrick admitiu que o VAR seria refinado e “evoluído” e que levaria até meados da década seguinte para que a tecnologia fosse universalmente aceita.

Ele acrescentou: “Estamos na infância disso.

“Quando você olha para a união de rugby e o críquete, são necessários seis ou sete anos para chegar a um lugar confortável, onde todos estão razoavelmente felizes com a forma como estão operando.

“Tenho certeza de que será o mesmo com o futebol.”

Tradução google

 

VAR na Premier League

VAR VAR VOOM

O VAR na Premier League explicou: Que decisões podem ser revisadas e o que é diferente na arbitragem em vídeo?

Duncan Wright – 20 Out 2019, 17:08 – Atualizado: 20 out 2019, 17:09

Após quase três anos de testes, o VAR chega à Premier League nesta temporada.

Os chefes dos árbitros e o jogo inglês finalmente criaram uma maneira de usar replays para ajudar oficiais da liga mais rica do mundo.

O VAR será usado na Premier League nesta temporada pela primeira vez.

Mas a maneira como o VAR é usado na Premier League será diferente de outras competições, pois o Professional Game Match Officials Ltd apresenta sua própria maneira de implementar as leis do jogo.

O objetivo é evitar a repetição das cenas ridículas da Copa do Mundo Feminina, que viram uma série de partidas arruinadas pela constante interferência da ref do vídeo.

Quando o VAR pode ser usado nos jogos da Premier League?

O VAR será usado em todos os jogos da 360 Premier League nesta temporada.

Só será usado para incidentes envolvendo:

  • cada gol marcado
  • cada penalidade concedida
  • cada cartão vermelho direto mostrado
  • casos de identidade equivocada

A tecnologia não pode ser usada para aconselhar sobre:

  • cartões amarelos, incluindo segundos amarelos
  • faltas potenciais em jogo aberto comum
  • para decidir sobre prêmios de canto ou reposição.

O VAR também pode alertar os árbitros sobre incidentes de falta cometidos por um árbitro, como um incidente fora da bola.

Quando a regra de erro claro e óbvio é aplicada?

As decisões subjetivas são as únicas em que a regra clara e óbvia é aplicada, e o PGMOL instruiu os funcionários de que deveria haver um nível alto antes de anular as decisões.

Incidentes que são subjetivos incluem faltas potenciais concedidas ou não, simulação e bola na mão.

As decisões factuais não estarão sujeitas ao teste claro e óbvio – elas são tratadas como decisões de sim / não.

Essas decisões factuais giram em torno de:

  • um jogador estava impedido?
  • houve uma falta dentro ou fora da grande área?
  • a bola estava dentro ou fora de jogo levando a um gol?

Isso significa que mesmo as decisões mais restritas de impedimento serão tomadas como factuais sim ou não, se houve um erro óbvio cometido ou não

Quanto tempo o VAR pode levar na Premier League?

Durante a Copa do Mundo Feminina, um incidente foi assistido 29 vezes antes de uma decisão ser tomada, levando quatro minutos e meio para tomar uma decisão.

A PGMOL e a Premier League estão desesperadas para evitar isso.

Funcionários do VAR foram informados de que podem revisar um incidente no máximo três vezes em velocidade máxima e três repetições em câmera lenta – e se um crime não for claro e óbvio nesse ponto, eles devem seguir em frente.

Os dados da liga mostram que, quando um gol é marcado em partidas de PL, o jogo é retomado em média 62 segundos depois, devido às equipes comemorarem etc.

Nos 69 testes em tempo real realizados pelo PGMOL, a maioria dos objetivos é eliminada pelos funcionários nesse período.

Quando os objetivos são anulados, o tempo médio necessário para chegar a essa decisão é de 84 segundos.

Se um crime ocorreu anteriormente em uma passagem de jogo antes de um gol ser marcado, o árbitro de campo em primeiro lugar e o VAR em segundo lugar determinarão se isso afetou diretamente essa fase do jogo.

Se uma nova fase do jogo for iniciada, qualquer ofensa anterior é eliminada.

Os árbitros do jogo terão que verificar o monitor de campo antes de tomar uma decisão VAR na Premier League?

A resposta curta é não.

Os números mostram que cada vez que os árbitros assistem a uma TV no lado do campo, o jogo é interrompido por 90 segundos, interrompendo gravemente o fluxo do jogo.

Na Premier League, a maioria dos incidentes será revisada pelo VAR com acesso aos replays e o árbitro em campo aceitará sua decisão sem precisar verificar.

O único momento em que o monitor no solo será usado é para os incidentes que o árbitro perdeu, geralmente envolvendo um jogo sujo grave, que foi detectado pelo VAR.

O que os fãs nas instalações da Premier League serão informados sobre os cheques VAR?

Quando as checagens são feitas e nenhuma ação é necessária, o jogo poderá continuar sem problemas, para que nenhuma mensagem seja transmitida aos torcedores nas arquibancadas.

Se o VAR anulou um incidente, as mensagens serão exibidas nas telas por todos os motivos, explicando o motivo e mostrando uma reprodução ou imagem do momento decisivo.

Isso inclui a exibição de um replay quando um jogador tiver decidido mergulhar para receber uma penalidade que o árbitro em campo havia concedido incorretamente.

Como os fãs de Old Trafford e Anfield serão informados sobre as decisões do VAR, pois não têm telas?

Manchester United e Liverpool são os únicos dois lados da Premier League sem uma tela grande no estádio.

Nesse caso, mensagens podem ser feitas nos placares eletrônicos e os anunciadores do estádio serão solicitados a transmitir a decisão sobre o tannoy para que os fãs possam entender o que aconteceu.

Quantos oficiais do VAR existem na Premier League e onde eles estão localizados?

Existem 23 árbitros assistentes de vídeo treinados – os 18 da primeira classe já estão na rota da Premier League e os cinco melhores dentre os do campeonato.

Eles serão baseados no hub VAR nos escritórios de produção da Premier League em Stockley Park, perto do aeroporto de Heathrow.

Cada partida terá um VAR, um VAR assistente e uma pessoa responsável por fornecer os replays.

O assistente está disponível apenas para continuar assistindo a ação ao vivo enquanto o VAR toma uma decisão enquanto um jogo ainda está em andamento.

Somente o VAR pode tomar uma decisão, não pode consultar seus assistentes ao lado deles.

O VAR dominará bola na mão e goleiros nos pênaltis nos jogos da Premier League?

A Premier League está interpretando as leis do jogo de maneira diferente da maneira como os jogos foram refutados na Liga dos Campeões e na Copa do Mundo Feminina.

Para bola na mão, a barra PGMOL é mais alta para um oficial conceder uma penalidade do que vimos na Europa e na Copa do Mundo. O VAR pode intervir apenas em casos de erro claro e óbvio, o que deve resultar em menos interferência.

Com a tecnologia da linha de gol, nos pênaltis, o único trabalho do árbitro assistente em campo é detectar se um goleiro sai da linha antes do chute.

https://www.thesun.co.uk/sport/football/9625785/var-premier-league-rules-2019-20-video-referee/

Tradução: Google

Premier League needs to stop VAR operating like a nitpickers’ charter Paul Wilson

Dissatisfaction with VAR seems to be back with a vengeance after the incidents of last weekend, with a meeting of Premier League clubs scheduled for next month to discuss the implementation of remote technology and look into the reasons referees have been avoiding their pitchside monitors.

Most of us imagined the ability to check a quick replay on the sidelines would be all officials needed to sort out contentious incidents not readily picked up in real-time. When VAR was being dreamed up the general idea seemed to be that travesties on the pitch that led to the referee being besieged by aggrieved defenders – think Thierry Henry’s sneaky 2009 handball against Republic of Ireland to take an old but obvious example – could easily be ironed out if the official in question were allowed a quick peek at a monitor. A short delay in the game might not be ideal, but a better option surely than allowing a cynically illegal goal to stand.

The rationale appears to be that there is not much point peering into a portable black box when there are more officials with better screens and more playback opportunities in Stockley Park, yet this sort of distant, detached micromanagement has led to numerous complaints that the spontaneity is being sucked out of matches. Football is an emotional game, about a million people have already said this season, and for players and spectators alike the attraction is sharing that emotion together, not having to wait 30 seconds or more to see whether it is OK to start leaping around.

The penalty awarded against Michael Keane at Brighton last Saturday was a case in point. Though clearly looking at the ball and not seeking to foul his opponent in any way, the defender accidentally stepped on Aaron Connolly’s toe in the act of playing the ball. Pre-VAR, such an incident would have gone completely unnoticed. Not only was the contact slight and trivial, the attacking player would have risked a card for diving had he hit the deck in search of a penalty, because no one would have been able to work out what sort of foul had taken place. The subtle difference now is that a player in search of a penalty for any sort of felt contact can be fairly sure VAR will back him up.

Arsenal had a winning goal against Crystal Palace disallowed seven minutes from time on Sunday after a lengthy VAR review with no explanation offered to fans in the stadium.
 Arsenal had a winning goal against Crystal Palace disallowed seven minutes from time on Sunday after a lengthy VAR review with no explanation offered to fans in the stadium. Photograph: Tony O’Brien/Action Images via Reuters

Andy Burnham is an Everton fan, as well as the mayor of Greater Manchester, but he raised a valid point when he described VAR as a nitpickers’ charter. That is precisely how it is operating and the Premier League meeting would do well to discuss that rather than the slow take-up of the pitchside monitor facility.

The game should not really be interested in distances that small, because both attacker and defender are likely to be moving rather than static when the ball is played and unaware of the precise location of the line that will eventually be applied on-screen by remote officials. In those circumstances a player cannot possibly know whether he is an inch or two offside, and therefore cannot be accused of seeking to gain an unfair advantage.

Being broadly level with the last defender cannot be regarded as cheating – it is part of the forward’s remit to be as far up the pitch as permissible – but the effect of VAR has been to wipe out the concept of level. You are always going to be slightly on or off, even though you might not know which until a minute or so later when your potential winner has been disallowed.

This is a wholly unsatisfactory situation, annoying for everyone in the stadium, and in view of the likelihood that precise measurements are here to stay, the offside law itself needs looking at. If you are not deemed to be goalhanging when you are level, why would you be assumed to be gaining an unfair advantage if you are momentarily caught a couple of inches in front without realising it? The old concept of daylight between attacker and defender might be useful here, except VAR would doubtless end up spending most of its time measuring the tiniest of gaps before sanctioning goals. A more workable idea is that a player should be considered onside if any part of his body is onside. It is not perfect but it is better than seeing goals chalked off for offsides both fractional and accidental.

As with the Keane incident at Brighton, VAR cannot seem to differentiate between the accidental and the deliberate. The old certainties about what constitutes a foul inside the area or a player being caught offside are being eroded dangerously quickly. The technology is already impressive and will only get better; what is important, as ever, is that the game is careful about how best to use it.

https://www.theguardian.com/football/blog/2019/oct/31/var-premier-league-changes-needed-introducing-travesties

A história da arbitragem de vídeo na NFL

por  em 

A história da arbitragem de vídeo na NFL

Estamos no meio da copa do mundo do futebol da bola redonda e esta edição está entrando para história por ser a primeira a apresentar um modelo de revisão de arbitragem através de imagens, o tão falado VAR (sigla para o inglês Video Assistant Referee ou árbitro assistente de vídeo). Mas enquanto o futebol ainda engatinha no uso de tecnologia para auxiliar o jogo, outros esportes em nível mundial já utilizam destas técnicas faz tempo, como vôlei e tênis. E é claro, todas as grandes ligas norte americanas também aplicam o uso de tecnologia no auxílio da arbitragem. No caso da NFL, o assunto surgiu há muito, muito tempo.

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Assim como está acontecendo hoje no futebol, na NFL também houveram debates sobre a tecnologia  sendo envolvida no jogo, com tradicionalistas hesitantes em interferir na pureza do esporte (sendo que consideravam o erro humano parte dele), enquanto outros estavam ansiosos para utilizar tudo o que a tecnologia tem a oferecer para melhorar o jogo. Porém essas discussões iniciaram no final da década de 40, quando os jogos começaram a ser televisionados.

Os primeiros testes do uso de replays ajudando a arbitragem ocorreram em 1976 e 1978, com o objetivo inicial de verificar quanto tempo demoraria para a revisão ocorrer. Na pré-temporada de 1978 o sistema foi utilizado em sete jogos e o funcionamento deixou à desejar. Ainda era muito caro para instalar a tecnologia em todos os estádios e ela em si ainda não estava avançada o suficiente para ser aplicada com sucesso. Desta forma, o assunto foi pausado e voltou apenas na metade da década de 80.

“Replays nos dão uma chance melhor de sair do campo livres de erros.”

Art Modell, dono do Cleveland Browns em 1982

Em 1985 foi realizado um novo teste, desta vez em 8 jogos de pré-temporada e os resultados apresentados foram muito mais promissores, a ponto dos donos das franquias votarem em 1986 o uso da revisão de arbitragem para a temporada, com 23 votos à favor, 4 contra e uma abstenção. Para acalmar tradicionalistas, foi acordado que a decisão valeria apenas para a temporada de 1986, havendo necessidade de nova votação para as próximas temporadas. Na época ainda não existia a opção dos técnicos desafiarem alguma marcação. As revisões eram realizadas por um oficial que ficava no próprio estádio. Neste modelo, as seguintes jogadas eram cabíveis de revisão:

  • Jogadas de posse de bola: fumbles, recepções, interceptações ou um jogador inelegível recebendo um passe.
  • Jogadas envolvendo as linhas de gol, laterais, do fundo do campo ou de scrimmage.
  • Qualquer infração que possa ser facilmente detectável, como mais de 11 jogadores em campo.

Em 1986, foram feitas uma média de 1,6 revisões por jogo, com apenas 10% acabando em reversão de jogada. O uso da técnica foi reaprovado para 1987 e continuou com este formato até 1991, quando a NFL decidiu novamente por deixar de utilizá-la. O motivo foi a falta de efetividade: entre 1986 e 1991 apenas 12,6% das jogadas revisadas foram revertidas e em 1991 10% das chamadas foram incorretas. Porém, as discussões sobre o assunto nunca pararam.

Na pré-temporada de 1996 foi feito um novo teste, este com regras um pouco mais próximas do  que estamos acostumados hoje. Os técnicos poderiam desafiar as decisões da arbitragem (3 desafios por tempo, cada um custando um pedido de tempo) e agora as revisões cobriam três categorias: jogadas de pontuação, número de jogadores em campo e decisões se o lance aconteceu dentro ou fora de campo. Em 1999, após algumas revisões e ajustes, a arbitragem de vídeo voltou para NFL, agora para ficar.

De lá pra cá os métodos de revisão tem evoluído acompanhando a tecnologia. Se antes eram vídeo cassetes que gravavam as jogadas para revisão dos árbitros (em uma telinha de 9 polegadas), agora as revisões são feitas em telas touch-screen de alta resolução, com opções para pausar e aproximar a imagem. Em 2004, foi adicionada a premiação de uma terceira revisão à técnicos que acertaram suas duas primeiras revisões (hoje praticamente qualquer jogada pode ser desafiada, com exceção de faltas) e em 2007 os donos das franquias votaram a permanência definitiva da revisão de arbitragem na NFL (até então, uma nova votação era realizada todo ano, assim como nos anos 80). A tabela abaixo mostra a evolução da quantidade de revisões e principalmente da quantidade de jogadas revertidas.

Ano Jogos Total de jogadas revisadas Média de revisões/jogo Total de jogadas revertidas % de jogadas revertidas Tempo médio por revisão 
1999 248 195 0.8 57 29% 2:54
2000 248 247 1.0 84 34% 3:05
2001 248 258 1.0 89 34% 3:04
2002 256 294 1.1 94 32% 3:01
2003 256 255 1.0 66 26% 3:13
2004 256 283 1.1 88 31% 3:18
2005 256 295 1.2 92 31% 3:16
2006 256 311 1.2 107 34% 2:37
2007 256 327 1.3 122 37% 2:38
2008 256 315 1.2 117 37% 2:40
2009 256 328 1.3 126 38% 2:39
2010 256 361 1.4 133 37% 2:42
2011 256 390 1.5 172 44% 2:30
2012 256 435 1.7 170 39% 2:33
2013 256 423 1.7 185 44% 2:25
2014 256 439 1.7 151 34% 2:13
2015 256 415 1.6 176 42% 2:16
2016 256 345 1.3 149 43% 2:25

 

Na temporada de 2014, oficiais sênior começaram a ajudar os árbitros dentro de campo diretamente da central em Nova Iorque, na Art McNally GameDay Central, nomeada em homenagem ao diretor de arbitragem de 1976, pioneiro em testes de uso de vídeo no auxílio aos árbitros. A revisão de arbitragem segue a tecnologia e está sempre em evolução.

Estas mudanças não aconteceram de uma hora para outra na NFL. Considerando os primeiros debates, foram 50 anos até a aplicação definitiva da tecnologia auxiliando o jogo. Apenas de testes foram mais de 20 anos. Toda a implementação desse sistema na liga foi feito com toda a cautela que é necessária para acalmar a mente dos mais tradicionais e garantir que tudo seja aplicado da melhor forma possível. Paciência foi uma virtude importantíssima e hoje os frutos são colhidos.

Apitinho de Ouro é sucesso

…. com a garotada de Fortaleza em Ceará x Vasco

Cinquenta meninos e meninas receberam as lições da arbitragem e desenvolveram atividades no Castelão neste sábado (26)

Apitinho de Ouro é realizado em Fortaleza (CE) no duelo entre Ceará e Vasco

Apitinho de Ouro é realizado em Fortaleza (CE) no duelo entre Ceará e Vasco

Apitinho de Ouro é realizado em Fortaleza (CE) no duelo entre Ceará e Vasco

Apitinho de Ouro é realizado em Fortaleza (CE) no duelo entre Ceará e Vasco

Apitinho de Ouro é realizado em Fortaleza (CE) no duelo entre Ceará e Vasco

Apitinho de Ouro é realizado em Fortaleza (CE) no duelo entre Ceará e Vasco

Apitinho de Ouro é realizado em Fortaleza (CE) no duelo entre Ceará e Vasco

Apitinho de Ouro é realizado em Fortaleza (CE) no duelo entre Ceará e Vasco

Apitinho de Ouro é realizado em Fortaleza (CE) no duelo entre Ceará e Vasco

Apitinho de Ouro é realizado em Fortaleza (CE) no duelo entre Ceará e Vasco

Apitinho de Ouro é realizado em Fortaleza (CE) no duelo entre Ceará e Vasco

Apitinho de Ouro é realizado em Fortaleza (CE) no duelo entre Ceará e Vasco

Apitinho de Ouro é realizado em Fortaleza (CE) no duelo entre Ceará e Vasco

Apitinho de Ouro é realizado em Fortaleza (CE) no duelo entre Ceará e Vasco

Apitinho de Ouro é realizado em Fortaleza (CE) no duelo entre Ceará e Vasco

Apitinho de Ouro é realizado em Fortaleza (CE) no duelo entre Ceará e Vasco

Apitinho de Ouro é realizado em Fortaleza (CE) no duelo entre Ceará e Vasco

Apitinho de Ouro é realizado em Fortaleza (CE) no duelo entre Ceará e Vasco

O Apitinho de Ouro Inicia a sua segunda etapa. Realizado pela primeira vez em março de 2017, o projeto foi reformulado e, agora em parceria com o CBF Social, agitou a garotada de Fortaleza (CE) que tem o sonho de seguir o caminho na arbitragem. Com o apoio da Federação Cearense de Futebol, a ação foi iniciada na última quinta-feira (24) com a preparação aos meninos e meninas com idade entre 10 e 15 anos. O treinamento continuou na sexta (25) e os jovens tiveram uma nova aula no duelo entre Ceará e Vasco, pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro, no Castelão, neste sábado, e ainda participaram do protocolo de entrada em campo com o trio de arbitragem. 

O instrutor CBF Márcio Verri Brandão foi o responsável por passar os valores e princípios da arbitragem aos jovens. Aproveitando a campanha do respeito aos árbitros, lançada neste ano pela CBF, o projeto tem como objetivo ajudar não só na formação de possíveis futuros árbitros e assistentes, mas de grandes cidadãos.

– Esse é um projeto social especial. Meninos e meninas de 12 a 15 anos, o que eles fizeram aqui, a vontade, o apoio dos pais e das mães… Foi tudo muito legal. Não é só ensinar superficialmente as técnicas da bandeira, as lições do apito, mas ensinamos de vida. Mostramos que é necessário respeitar as pessoas e passamos que ninguém faz nada sozinho. A família ensina, mas nós ajudamos a alertar isso – destacou Márcio Verri.

Meninos e meninas tiveram lições sobre como sinalizar impedimentos, faltas e lateais utilizando as bandeirinhasMeninos e meninas tiveram lições sobre como sinalizar impedimentos, faltas e lateais utilizando as bandeirinhas

Créditos: Pedro Martins / CBF

O Gerente de Desenvolvimento Técnico, Responsabilidade Social e Sustentabilidade da CBF, Diogo Netto, participou das atividades. Um dos responsáveis pelo CBF Social, o profissional mostrou alegria pela execução de mais um projeto com sucesso e destacou que a ideia é levar o Apitinho de Ouro para todo o Brasil.

– É um projeto maravilhoso. As crianças aprendem as regras básicas da arbitragem e as regras para a vida. A metodologia de ensino passa as habilidades para a vida. Elas vão voltar para as suas casas e replicarão o que aprenderam para seus familiares e amigos. São crianças de projetos sociais que tiveram a oportunidade de vivenciar uma partida de futebol, em um estádio maravilhoso, de Copa do Mundo, e estamos contentes com os resultados até aqui alcançados – acrescentou Diogo Netto.

Os cerca de 50 meninos e meninas tiveram lições sobre os três ofícios da arbitragem. No centro do gramado do Castelão, os participantes começaram aprendendo as funções de auxiliar, sobre como sinalizar impedimentos, faltas e laterais utilizando as bandeirinhas. Na sequência, o protocolo do árbitro de campo foi transmitido, passando como aplicar os cartões, sinalizações do apito em diferentes momentos do jogo e uso do árbitro de vídeo (VAR).

 

https://www.cbf.com.br/a-cbf/informes/cbf-social/apitinho-de-ouro-e-sucesso-com-garotada-de-fortaleza-em-ceara-x-vasco

Lista FIFA 2020

Comissão de Arbitragem divulga lista de indicados ao quadro FIFA 2020

Árbitros e assistentes, homens e mulheres, terão seus nomes analisados pelo departamento de arbitragem da FIFA e ratificados antes de divulgação oficial

Trio brasileiro de arbitragem será o Brasil na semifinal da Copa do Mundo - Edina Alves

Créditos: Rodrigo Corsi/FPF

A Comissão de Arbitragem da CBF enviou, nesta segunda-feira (30), a lista de árbitros e árbitros assistentes, homens e mulheres, indicados ao quadro da FIFA para a temporada 2020. Os nomes serão analisados pelo departamento de arbitragem da entidade máxima do futebol mundial. Caso sejam aprovados, os brasileiros do quadro internacional serão confirmados no início do próximo ano.

– Dentro dos preceitos de transparência e publicidade, divulgamos hoje nossos indicados ao quadro FIFA. A lista premia árbitros e assistentes por seus rendimentos técnicos nas últimas temporadas a partir de análises qualitativas das performances nas competições organizadas pela CBF – comenta Leonardo Gaciba, presidente da Comissão de Arbitragem da CBF.

Lista FIFA de Árbitros Internacionais para 2020

1- Árbitros 

Anderson Daronco – RS
Braulio da Silva Machado – SC
Bruno Arleu de Araujo – RJ
Flavio Rodrigues de Souza – SP
Luiz Flavio de Oliveira – SP
Rafael Traci – SC
Raphael Claus – SP
Rodolpho Toski Marques – PR
Wagner do Nascimento Magalhaes – RJ
Wilton Pereira Sampaio – GO

2- Árbitros Assistentes 

Alessandro Alvaro Rocha Matos – BA
Bruno Boschilia – PR
Bruno Raphael Pires – GO
Danilo Ricardo Simon Manis – SP
Fabricio Vilarinho da Silva – GO
Guilherme Dias Camilo – MG
Kleber Lúcio Gil – SC
Marcelo Carvalho Van Gasse – SP
Rafael da Silva Alves – RS
Rodrigo Figueiredo Henrique Correa – RJ

3- Árbitras

Deborah Cecilia Cruz Correia – PE
Edina Alves Batista – SP
Rejane Caetano da Silva – RJ
Thayslane de Melo Costa – SE

4- Árbitras Assistentes 

Fabrini Bevilaqua Costa – SP
Fernanda Nandrea Gomes Antunes – MG
Leila Naiara Moreira da Cruz – DF
Neuza Ines Back – SP

 

https://www.cbf.com.br/a-cbf/informes/arbitragem/comissao-de-arbitragem-divulga-lista-de-indicados-ao-quadro-fifa-2020