Memorização

Memorização: confira 5 técnicas infalíveis!

Para que o processo de aprendizado seja mais efetivo, é importante dedicarmos o tempo adequado aos estudos. No entanto, poucas pessoas têm o privilégio de se dedicar apenas à faculdade ou a uma qualificação profissional. Por isso, é extremamente comum encontrarmos pessoas que, além de estudar, também precisam trabalhar, o que torna tudo um grande desafio.

A boa notícia é que existem métodos que podem facilitar essa situação e ampliar as possibilidades de quem tem pouco tempo e muitas tarefas, como é o caso de algumas técnicas de memorização. Para conhecer algumas delas e dar uma turbinada na sua vida acadêmica e profissional, acompanhe as dicas abaixo:

1. Crie frases fáceis

Você já ouviu falar em mnemônica? Essa é uma forma de brincar com as palavras ou frases para que elas sejam um lembrete de algo importante.

Por exemplo, algumas das principais doenças causadas por bactérias são:

  • Tétano;
  • Meningite;
  • Sífilis;
  • Cólera;
  • Pneumonia;
  • Gonorreia; e
  • Difteria.

Ter que se lembrar de todas elas pode ser bem complicado, mas, se a partir delas você montar uma frase, fica bem mais fácil de se recordar de palavras importantes: Todo Mundo Sofre Com Pequenos e Grandes Dilemas.

Tente o mesmo com outros assuntos e veja como essa técnica é eficaz!

2. Faça resumos à mão

Para o cérebro, escrever à mão surte um efeito completamente diferente da digitação. A razão disso é que, usando o teclado, a escrita é processada de uma maneira mais superficial, já que todas as teclas são iguais, enquanto o ato de escrever manualmente utiliza movimentos distintos, ampliando a associação mental.

Por isso, ao estudar, evite digitar ou mesmo sublinhar com caneta ou marca-texto, que têm o mesmo efeito do teclado. Um modo mais eficaz é realizar a leitura de todo o conteúdo, explicar o que entendeu para si mesmo e, em seguida, escrever um resumo pequeno e simples da matéria.

3. Crie mapas mentais

Uma forma muito útil de aprender um conteúdo é fazendo associações entre os tópicos relacionados a ele. Para isso, você pode utilizar mapas mentais.

Para construí-los basta escrever o tema principal no centro de uma folha em branco e, posteriormente, criar setas apontando para os subtópicos daquele assunto, usando apenas as palavras essenciais para relembrar o conteúdo. Simples e eficaz.

4. Ensine o que você sabe

Ter um parceiro de estudos pode favorecer o aprendizado por meio da técnica da explicação, já que, quando precisamos transmitir uma informação, primeiro é necessário compreender bem o assunto, para então poder repassá-lo de forma clara. Esse método também tem a vantagem de facilitar a consolidação do conteúdo, evitando que algo aprendido anteriormente se perca por falta de revisão.

Apenas tome o cuidado de não perder o foco quando estiver estudando com mais de uma pessoa, já que em uma rotina mais apertada o horário de estudos deve ser bem aproveitado.

5. Faça exercícios

Pode parecer clichê, mas essa é uma ferramenta indispensável para que o assunto em questão seja reforçado, especialmente para os estudantes da área de exatas. A resolução de exercícios também é útil para que o aluno ganhe mais agilidade e não gaste muito tempo durante alguma atividade avaliativa. Dessa forma, o ganho é em dobro: conteúdo bem assimilado e velocidade!

Você já usa alguma dessas técnicas de memorização ou conhece alguma outra?

http://blog.mepassaai.com.br/memorizacao-confira-5-tecnicas-infaliveis/Compartilhe sua opinião com a gente e ajude mais pessoas a fixar a matéria estudada!

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Método de ensino de Harvard!

Teoria da aula invertida: conheça o método de ensino de Harvard!

 

11 de novembro de 2017

Até pouco tempo atrás, uma aula considerada normal era composta por alunos dispostos em fileiras e um professor, que era a figura detentora do saber. Dessa forma, todos deveriam prestar atenção ao que ele falava e absorver o conteúdo. A evolução do ensino, entretanto, trouxe muitas metodologias de aprendizado diferenciadas, e o método de ensino de Harvard é uma deles.

Utilizada por renomadas faculdades, como Harvard e a British Columbia, esse método de ensino é positivo, pois estimula os alunos a entenderem a disciplina, além de aumentar a compreensão do conteúdo que está sendo passado. Ficou interessado e quer saber como a teoria da aula invertida funciona? Então acompanhe o post!

O modelo de ensino tradicional

O modelo de ensino tradicional, e ainda muito utilizado no mundo, é expositivo e impositivo, ou seja, uma pessoa expõe e passa o seu conhecimento a outras. Essa forma de ensino é muito antiga e, por isso, tem funcionado cada vez menos.

Em sua criação, a ideia era educar o máximo de pessoas possíveis de maneira mínima, para executar trabalhos repetitivos. Como sabemos, esse cenário de sociedade e mercado de trabalho já não se faz mais presente e, por isso, o método de ensino necessita ser revisto para que possa ser mais bem aproveitado.

O método de ensino de Harvard

Na teoria da aula invertida, a maneira de aprendizado é trocada, ou seja, o professor não é mais o centro das atenções, e o aluno passa a buscar conhecimento por seus próprios meios. Normalmente, o papel do professor, nessas aulas, é estipular os temas a serem debatidos ao decorrer do semestre, para que cada aluno inicie pesquisas sobre o assunto e traga informações durante as aulas.

O preparo prévio por parte do aluno exige que ele compreenda, antes mesmo da aula, um pouco sobre o assunto que será falado. Essa ação estimula osestudantes, visto que o assunto a ser debatido será muito mais familiar do que no método antigo, favorecendo o rendimento, a atenção e a participação.

Para o estudo prévio, os alunos recebem a indicação de textos, livros, filmes, documentários e artigos. Além disso, um questionário dirigido com os principais tópicos a serem tratados na aula pode ser oferecido pelo professor, principalmente no caso de matérias extensas, facilitando o foco do aprendizado no que realmente interessa.

Os pontos positivos dessa nova metodologia

Existem muitos pontos positivos no método de ensino de Harvard. A seguir, separamos alguns para que você saiba.

  • maior foco no que está sendo dito em sala de aula;
  • mais ação dos alunos em relação aos professores;
  • alunos mais motivados e menos cansados;
  • estudantes mais seguros para participar do assunto e expressar suas opiniões;
  • troca de experiência entre os alunos.

A sala de aula invertida é uma excelente ideia, que ainda precisa ser mais bem divulgada no Brasil para que possa ser mais bem utilizada. Para que a educação evolua, é necessário menos aulas expositivas e mais experiências e práticas.

Se você é aluno, converse com o seu professor sobre o método de ensino de Harvard e veja se ele concorda em testá-lo.

E então, gostou do post? Se quiser saber um pouco mais sobre o processo de aprendizagem e o método de ensino de Harvard, clique no link a seguir e descubra

 

http://blog.mepassaai.com.br/teoria-da-aula-invertida-conheca-o-metodo-de-ensino-de-harvard/. técnicas infalíveis de memorização.

Sala invertida. Aprendendo mais…

Terça-feira, 22/08/2017, às 06:00, por Andre Ramal

Sala de aula invertida faz o aluno aprender mais, diz Jonathan Bergmann, pioneiro no método.

Uma das metodologias mais promissoras para renovar a sala de aula é a Sala de Aula Invertida. O americano Jonathan Bergmann, pioneiro do método e um de seus criadores, concedeu a este blog uma entrevista exclusiva, às vésperas de embarcar para sua primeira conferência no país, em evento organizado pelo GEN Educação e Universia Brasil. Na entrevista, ele garante que a Sala de Aula Invertida vai muito além de assistir a vídeos e traz uma nova forma de funcionamento da aula, na qual o professor, em vez de apresentar conteúdos, pode propor oportunidades de aprendizagem ativa e estabelecer mais relacionamento com os estudantes.

Andrea Ramal:O que é a “Sala de Aula Invertida”?

Jon Bergmann:
 Nosso sistema educacional está falido. Estabelecido sobre o modelo da era industrial, não atende mais às necessidades dos estudantes de hoje. A Sala de Aula Invertida (SAI) é a meta-estratégia que apoia todos os outros métodos de aprendizagem ativa. Funciona por sua simplicidade e impacto. Fundamentalmente, você muda o funcionamento da sala de aula. A apresentação de conteúdos sai do momento de grupo (horário da aula) para o momento individual (tempo do aluno sozinho – em geral, em casa). O momento do grupo (o horário das aulas) se transforma num ambiente em que estratégias de aprendizagem ativa podem ser usadas para aprofundar a compreensão do aluno, esclarecer as suas dúvidas e criar relacionamentos de qualidade.

Andrea Ramal: Comparado com os métodos tradicionais, qual a maior inovação da SAI?

Jon Bergmann:
 A Sala de Aula Invertida muda o local onde a apresentação de conteúdos acontece e, assim, transforma o encontro com a turma no momento de usar estratégias de aprendizagem ativa. Em vez do professor ficar na frente e dar a aula, o que abre uma distância (eu sou o professor, você é o aluno), na SAI o professor estabelece mais relacionamento com os estudantes, conseguindo atingi-los de um modo que não conseguia antes. Por isso, a SAI é muito mais do que usar vídeos. Ela tem a ver com as coisas ativas que acontecem na aula porque deslocamos as apresentações de conteúdo para outro momento.

Andrea Ramal: Que evidências você tem de que esta metodologia eleva o aprendizado e o desempenho dos estudantes?

Jon Bergmann: Já faz mais de 10 anos que ajudamos os pioneiros na SAI. A pesquisa e os relatórios de praticantes de todo o mundo confirmaram a sua eficácia. Essa metodologia eleva o desempenho nas provas, ajuda estudantes em dificuldades, ajuda os alunos a aprender uma segunda língua, é mais motivadora para os alunos, mais motivadora para professores, e a lista continua. A SAI está sendo usada agora em algumas das mais prestigiadas universidades do mundo, incluindo Harvard, Yale, MIT e Stanford. Qualquer um pode buscar Sala de Aula Invertida no Google e acessar todas as evidências necessárias.

Andrea Ramal: Como envolver os alunos com as tarefas prévias à aula quando muitos não têm a estrutura ideal (por exemplo, pais presentes, ambiente adequado, etc.)? Nas comunidades de baixa renda, nas escolas que convivem com uma rotina diária de violência no entorno, há espaço para a Sala de Aula Invertida?

Jon Bergmann: Vi a Sala de Aula Invertida implementada em áreas de baixa renda ao redor de todo o mundo. Normalmente, o que acontece nessas escolas é um modelo “inversão interna” (In-Flip). Ou seja, as tarefas individuais são realizadas durante o dia escolar. Não se espera que os estudantes tenham acesso à tecnologia em casa. Assim, no In-Flip, os alunos dedicam algum tempo na própria escola para assistir aos vídeos e, em seguida, o tempo de aula é usado como um ambiente para a aprendizagem ativa. Também estamos descobrindo, em diversas escolas em áreas pobres, que mais e mais estudantes têm acesso a um telefone celular. Então muitas escolas nessa situação privilegiam tecnologias acessíveis por celular.

Andrea Ramal: No Brasil, infelizmente, muitos alunos não têm fortes hábitos de estudos e acabam não fazem atividades de casa – o que, para o sucesso da Sala de Aula Invertida, é essencial. Como lidar com esse desafio?

Jon Bergmann: Essa é a pergunta mais recorrente sobre a SAI em todos os lugares. Temos uma orientação específica sobre como lidar com estudantes que não fazem a “pré-aula”. Há várias dicas que podem ajudar:

  • Use o In-Flip explicado na resposta anterior;
  • Ensine os alunos a interagir com o conteúdo;
  • Use vídeos curtos (3-7 minutos);
  • Nunca passe o conteúdo de vídeo na aula aos estudantes que não fizeram a pré-aula.

Descobrimos que essas estratégias fazem grande diferença na implementação bem-sucedida da SAI.

Andrea Ramal: Há Sala de Aula Invertida sem uso de tecnologias digitais?

Jon Bergmann: A SAI é uma solução pedagógica, não tecnológica – embora exista uma parte tecnológica. Portanto, é importante que as escolas escolham uma boa tecnologia ao implementá-la. Graças à tecnologia, por exemplo, os estudantes podem dar “pausa” e “voltar” a explicação do professor. Quantas vezes, na aula, um aluno ouve e tenta anotar tudo, mas se perde? A mágica não está na tecnologia, e sim em melhorar o que se faz com a turma.

Andrea Ramal: A SAI substitui antigas metodologias de ensino? Ou há intercessão possível?

Jon Bergmann: A Sala de Aula Invertida é o equilíbrio perfeito entre o antigo e o novo. Pense no “antigo” como palestra e no “novo” como centrado no aluno. A SAI ainda valoriza a apresentação de conteúdos, a instrução direta. Os alunos não dominam o que desconhecem, os professores sim. A SAI é um caminho para que os professores sigam ensinando seu conteúdo – mas em momentos diferentes. Assim, o tempo de aula pode ser mais centrado no aluno. O que será feito: um projeto? Uma experiência? Uma discussão? Simulações, jogos? Há muito para fazer na aula, de forma mais ativa e envolvente.

http://g1.globo.com/educacao/blog/andrea-ramal/post/sala-de-aula-invertida-faz-o-aluno-aprender-mais-diz-jonathan-bergmann-pioneiro-no-metodo.html

 

CBF opens tender for video referee

BRAZIL CUP

CBF opens tender for video referee

Pursuant to the announcement made to clubs during the mid-February meetings, 14 matches played effective the 2018 Brazil Cup Quarterfinals will include video assistant referee (VAR) technology. On Wednesday (21), CBF will open a tender with the purpose of hiring the company that will be in charge of the technology aimed at supporting referees’ decision-making processes. The deadline for submitting proposals will be March 5 at 5:00 p.m.

In this tender, interested companies who prove they fulfill the necessary technical requirements will receive an invitation letter listing each specification that must be met. In addition to Brazil Cup matches, which will already set forth VAR use, CBF may resort to the bid winner to use the technology in other tournament matches, as set forth under the 2018 General Rules of Competition (RGC) (read more here).

The CBF-hired company will be in charge of providing the necessary specific equipment and technical services required for full-scale VAR use, enabling a high quality performance of each image review procedure in compliance with the International Football Association Board (IFAB) protocol, football’s foremost global refereeing entity, as foreseen under the VAR Handbook (click here to read the document).

“We are pleased that 16 companies have already shown an interest in partaking in the tender, which will enable a comprehensive review of technical and financial market offers. We will now launch the review process aimed at carrying out the necessary tests to successfully introduce the project, since CBF was a pioneer in the introduction of the video assistant referee”, states CBF’s Executive Director Rogério Caboclo.

The commercial offer picked by CBF will take into account criteria such as lowest sum due, experience, and technical and human resources excellence in dealing with audiovisual projects, resourcefulness to invest in equipment and suitable framework, among others.

Training

Always in compliance with the International Football Association Board-drafted Protocol, CBF undertook thorough arrangements to use the technology. Activities consisted of theoretical, practical, offline and online training sessions aimed at adequately preparing VAR Supervisors, Referees, Assistant Video Referees and Assistant Video Assistant Referees, in addition to video operators, from September to October 2017.

During this time, 24 live training matches and hundreds of arranged situations spearheaded by instructors were carried out, resulting in over 3,200 videos, and the project leader published 420 movie clips at the IFAB website, thereby attaining the necessary expertise. In all, 113 refereeing team members were trained by CBF, including 16 supervisors, 15 video operators and 74 referees, as well as eight officials certified by FIFA and CONMEBOL, VAR and VAAR.

Instructor training sessions were carried out in Switzerland and Paraguay, and officials were certified in Águas de Lindóia, in São Paulo State, which included three football pitches and top-notch facilities required to host events and youth division teams during a 20-day term. Administrative measures were also carried out with those at the helm of the project participating in 84 activities, such as meetings both in Brazil as well as abroad, training sessions and live tests, all of them supervised by IFAB/FIFA representatives.

VAR arrangements began in March 2016, shortly after CBF was granted permission to undertake the experiment. Two off-line tests were carried out at the Carioca Championship (Rio de Janeiro State) finals between Botafogo and Vasco at the Maracanã Stadium.

On video assistant referees

The groundbreaking project is Brazilian-born and was established with the support of CBF’s Refereeing Commission and the National Football Refereeing School (ENAF). Video assistant referees oversee four types of situations: goal/not goal; penalty kick/not penalty kick; straight and inappropriate red card and mistaken identity of sanctioned player.

https://www.cbf.com.br/noticias/campeonato-copa-brasil-masculino/cbf-abre-concorrencia-para-var-na-copa-do-brasil?ref=featured#.Wo3q-qinGUk

Mental cornerstone enhancement

CBF expands refereeing psychology-related work

This month, CBF’s Refereeing Commission will expand its efforts related to Brazilian referees’ and assistants’, both male and female, diagnosis and mental reinforcement. Coordinated by Dr. Marta Magalhães, a group comprised of 11 psychologists will carry out a number of new tests with the country’s refereeing teams.

A solid mental foundation is one of the four core pillars in a referee’s development, along with technical, physical and social attributes. Across Brazil, 11 federations have already secured their participation (Alagoas, Ceará, Federal District, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Pará, Pernambuco, Piauí, Rondônia and São Paulo).

“With these efforts, we aim to determine Brazilian referees’ personality profiles, cognitive processing speed and attention. This will enable an assessment based on gender, category, state and region, which in turn will provide us with important information for our planning”, stated CBF’s Refereeing Commission President Marcos Marinho.

The project includes personality (BFP), attention (BPA) and FDT (five digit) tests applied to each refereeing official. Results will be featured in spreadsheets available effective March 16. Said documents should be shared with coordinators, who will develop a database for future assessments and comparisons.

Instructor training program concluded

Refereeing: Instructor training program concluded
 
Class II of the Regional Instructors’ Continuing Training Program wrapped up its activities last Wednesday (7).Sponsored by CBF’s Refereeing Commission and theNational Football Referee School (ENAF in Portuguese), the meeting kicked off the 2018 refereeing programsseason with an unprecedented course load for this type ofprogram in Brazil. In all, 18 regional instructors spent 10 days at the Dr. João Havelange Training Center ofExcellence in Pinheiral, in Rio de Janeiro State.
The first time ever crash course fostered participants’training and professional development. With a wide range of theoretical and practical skills attained during this time, regional instructors will return to their state federationsfurther qualified to spread lessons learned to the new generation of referees and contribute to keeping Brazilianrefereeing with the same elevated standards.
Refereeing-related efforts in 2018 are only getting started.The following are some of the activities scheduled for theyear:
– 2018 SENAF (National Football Referee Draft)-licensingphysical and theoretical assessments and reassessments in each one of the 27 federations
– 2018 SENAF physical and theoretical complementaryand supporting assessments and reassessments in each oneof the 27 federations
– Standard Refereeing Training for 2018 SENAF members
– Professional development for Video and Field performance Analysts
– PRAB Program – Brazilian Refereeing RenewalProgram
– Video Referee, Video Assistant Referee and ProtocolSupervisor programs
– VI Football Refereeing Psychologists Summit
– Avaliação Física para Lista FIFA 2018
– 2018 FIFA List Physical Evaluation
– Bimonthly Meetings of CBF’s Refereeing Framework Members
– Meeting of the 27 federations’ Refereeing CommissionPresidents
– RAP Program for Elite, Up-and-coming and FemaleReferees, and for Physical Trainers and Referee Instructors

Student-teacher exchange!

STUDENT-TEACHER EXCHANGE
 
Refereeing applies inverted classroom model
 
The continuing training program for regional refereeinginstructors introduces groundbreaking exercises to itsparticipants. This Friday (26), the course held in Pinheiral, in the State of Rio de Janeiro, began its activities with theinverted classroom teaching model. The group wasdivided into five stations and teachers and studentsswapped roles.
Each group was in charge of examining, conceptualizingand defining situations perceived in four videos. Supervisors oversaw the entire process, and after time ranout, participants moved along to the next station featuringanother supervisor and four additional situations. At theend of the activity, everyone worked on five videos as group leaders and another 15 participants as panelists. Thus, the end purpose of the stations, which was for everyattendee to apply a specific methodology, was met.
The inverted classroom activity enables an increased focuson what is being said in the classroom, enhanced studentinteraction with teachers, and greater attendee motivationand exchange of experience between students andteachers. Alício Pena Júnior, CBF’s instructor, made anassessment of the activity.
“In this activity the instructor is working at the computer, mastering the tool, carrying out video reviews, how tostop, how to continue, how to interrupt the video and, moreover, controlling the classroom. Because those whoare behind him at the time of reviewing the video are justlike his students in the classroom. We are carrying outeach action he performs within the program related toreferee training here with the instructors in the classroom. And coupling it up with concept definitions that apply toeach situation”, Júnior stated.
Belmiro da Silva, a regional instructor from Bahia, alsoconveyed his impressions on the activity. He emphasizesthat, in general terms, the program will directly influencethe teaching method he applies to up-and-coming refereeshailing from his home state.
“The way I teach referees will definitely change from nowon. It will be the same method as the one CBF uses withits referees. And that’s also exactly what we’re looking for. We have the knowledge, but how do we apply this model? The Refereeing Commission has been conveying it to usalongside our refereeing school”, Silva added.
During the afternoon shift, program participants headedout to João Havelange Training Center’s main field andonce more carried out match situations with local clubs’youth division teams, although with a novelty in comparison to previous days. The inverted room methodapplied at the morning activity was put into practice again, in addition to role-swapping between teachers andstudents.
 

CBF abre concorrência VAR

COPA DO BRASIL

21/02/2018 às 09:00 | Assessoria CBF

CBF abre concorrência para árbitro de vídeo

Conforme decisão anunciada aos clubes nas reuniões realizadas em meados do mês de fevereiro, os 14 jogos que serão disputados a partir das Quartas de Final da Copa do Brasil 2018 contarão com árbitro assistente de vídeo (VAR). Nesta quarta-feira (21), a CBF abre o edital para a contratação da empresa que irá operar os recursos tecnológicos em apoio à arbitragem. As participantes terão até o dia 5 de março, às 17h, para apresentar suas propostas.

Trata-se de uma concorrência em que as empresas que manifestarem interesse e demonstrarem viabilidade técnica receberão a carta convite com todas as especificações a serem cumpridas. Além das partidas da Copa do Brasil, que já terão o uso do VAR definido, a CBF poderá recorrer à vencedora do processo para aplicar o recurso em jogos de outros campeonatos, como prevê o Regulamento Geral das Competições (RGC) de 2018 (leia mais aqui).

A empresa contratada pela CBF será responsável por disponibilizar os equipamentos e serviços técnicos especializados necessários à completa adoção do VAR, tornando possível que todos os procedimentos de revisão de imagens possam ser executados com qualidade, seguindo o protocolo do International Football Association Board (IFAB), órgão máximo da arbitragem no futebol mundial, detalhado no Manual do VAR (clique para ver o documento).

– Estamos satisfeitos porque 16 empresas já manifestaram interesse em participar da concorrência, o que permitirá uma ampla análise de propostas técnicas e financeiras do mercado. Iniciaremos agora o processo de avaliação, a fim de fazermos os testes necessários para que o projeto seja implantado com excelência, já que a CBF foi pioneira na apresentação do árbitro de vídeo – afirma o diretor executivo de Gestão da CBF, Rogério Caboclo.

A proposta comercial a ser escolhida pela CBF levará em conta critérios como menor valor a ser pago, experiência e capacidade técnica e de recursos humanos das empresas em lidar com projetos audiovisuais, capacidade de investimento nos equipamentos e estrutura necessárias, entre outros.

Treinamento

Sempre de acordo com o Protocolo elaborado pela Internacional Football Association Board, a CBF realizou uma intensa preparação para o uso da ferramenta. As atividades consistiram em treinamento teórico, prático, off-line e online, para habilitação de Supervisores de VAR, de Árbitros, de Árbitros Assistentes de Vídeo e de Auxiliar de Árbitros Assistentes de Vídeo, bem como de operadores de vídeo, entre setembro e outubro do ano passado.

Durante o período, foram realizados 24 jogos-treinos ao vivo, praticadas centenas de situações programadas pelos instrutores, gerando mais de 3.200 vídeos, e o líder do projeto disponibilizou no portal do IFAB 420 clipes, atingindo a expertise necessária. No total, foram capacitados 113 integrantes de equipes de arbitragem pela CBF, sendo: 16 supervisores, 15 operadores de vídeo, 74 árbitros, além de oito habilitados pela FIFA e CONMEBOL, VAR e VAAR.

Os treinamentos dos instrutores responsáveis foram realizados na Suíça e no Paraguai, com os oficiais sendo capacitados em Águas de Lindóia (SP), utilizando três campos de futebol, com estrutura necessária para realização dos eventos e participação de clubes de futebol de base durante 20 dias. Os trabalhos administrativos tiveram prosseguimento com os responsáveis pelo projeto participando de 84 atividades entre reuniões no país ou no exterior, treinamentos e testes ao vivo, todos com acompanhamento de representantes da IFAB/FIFA.

A preparação para o VAR começou ainda em março de 2016, logo após a CBF conseguir a autorização para realizar o experimento. Foram realizados dois testes off-line, nas finais do Campeonato Carioca, entre Botafogo e Vasco, no estádio do Maracanã.

Sobre o árbitro de vídeo

O projeto inovador é brasileiro e foi criado com o apoio da Comissão de Arbitragem da CBF e da Escola Nacional de Arbitragem de Futebol (ENAF). O árbitro de vídeo atua na revisão de quatro situações: gol/não gol; pênalti/não pênalti; cartão vermelho direto indevido e identificação errada do jogador punido.

https://www.cbf.com.br/noticias/campeonato-copa-brasil-masculino/cbf-abre-concorrencia-para-var-na-copa-do-brasil?ref=featured#.Wo2MZKinGUk

Referência na psicologia

PIONEIRA NA AMÉRICA DO SUL

22/10/2017 às 23:37 | Assessoria CBF

Arbitragem brasileira é referência na psicologia

Créditos: Daniel Magalhães / CBF

 

O trabalho da Comissão de Arbitragem da CBF é incessante. Toda esta movimentação rende frutos e faz com que o Brasil torne-se referência no continente sul-americano. Além do pioneirismo com o projeto do Árbitro Assistente de Vídeo (VAR), a arbitragem brasileira é a primeira da América do Sul a disponibilizar uma profissional para trabalhar o fator psicológico de seus árbitros e assistentes.

Nas últimas duas rodadas das Eliminatórias da Copa do Mundo 2018, oito árbitros brasileiros foram escalados para as partidas decisivas. Este fato também é resultado do trabalho desenvolvido com o pilar mental. Durante a abertura do IV Curso RAP-FIFA Feminino, na cidade de Águas de Lindóia (SP), a peruana Ana Perez, instrutora técnica da FIFA, fez questão de exaltar esta iniciativa.

Os cursos de todas as categorias contam com o apoio da psicóloga Marta Magalhães. O trabalho foi iniciado em 2004, no Sindicato dos Árbitros de São Paulo. Entre 2005 e 2006, foi feita uma transição para a CBF e, de 2007 em diante, passou a ser feito pela Entidade máxima do futebol brasileiro. Após a iniciativa da CBF, mais 15 Federações do país passaram a disponibilizar profissionais da psicologia para fornecerem suporte aos árbitros.

A psicologia da arbitragem na CBF foi iniciada com a instalação de quatro pilares. No físico, foi feito um apoio para a alteração na composição cognitiva, que exigia uma metodologia diferente e um treinamento mais elaborado. O trabalho mental entrou para auxiliar o psicofísico. Na parte técnica o suporte alimentou os planos de trabalho para preparação dos jogos. Este acompanhamento passou a ser feito, juntamente com o levantamento de perfis no quesito atenção e concentração. Em paralelo, foi desenvolvida a preparação mental para as questões técnicas, físicas e sociais. O pilar social trouxe um cuidado com a parte ética e a criação de momentos de integração. Ao final de cada curso criou-se um espaço para a psicodramatização, onde o árbitro tem a oportunidade de expressar sensações e percepções da realidade de sua vida e da modalidade em que está inserido.

– As modalidades que têm psicólogos do esporte trabalhando junto com a sua comissão técnica têm tido bons resultados. Este trabalho em conjunto, a interdisciplinaridade dos pilares, resulta no sucesso. A inserção do pilar mental e do psicólogo do esporte, dentro das modalidades e das federações, é uma questão temporal, de necessidade. Devido a reação de velocidade do jogador de futebol de hoje, temos carência de uma preparação psicológica mais apurada – afirma Marta Magalhães.

Ana Perez, que tanto elogiou o fato de a Comissão de Arbitragem da CBF disponibilizar uma psicóloga aos árbitros, explica porque enxerga uma grande importância neste quesito. A instrutora da FIFA  acredita que a iniciativa traz um ganho enorme na concentração.

– Tenho que parabenizar a comissão de árbitros do Brasil, porque há muitos anos estão se preocupando com o desenvolvimento integral do árbitro como pessoa. Primeiro desenvolver o aspecto técnico, para corresponder as regras do jogo. O físico vem na sequência, pois a carreira exige isto. E finalmente a área psicológica. Existem situações durante o jogo em que o árbitro tem de aprender a enfrentar e superar, como um erro, e não ficar com ele na cabeça. Há uma pressão enorme no ambiente de uma partida. Um grande estádio, com muita gente na arquibancada, jogadores reclamando… E para que o árbitro possa enfrentar estas situações, é necessário um psicólogo – acrescentou.

A Comissão de Arbitragem da CBF tem ainda um trabalho de reabilitação mental para árbitros lesionados, que consiste em um acompanhamento psicológico até que consigam voltar ao campo de jogo. Os que vivem longe e não conseguem estar com a Dr. Marta Magalhães, sendo no consultório ou em cursos, recebem orientações via chamada de vídeo.

Foram criados também os grupos de pertencimento, para pessoas que tenham interesses em comum. São passadas algumas atividades, como por exemplo filmes, análises de partidas, entre outros, e depois é promovida uma roda de discussão. O resultado gera um relatório mensal dos grupos e das planilhas de treinamento. É importante destacar também que cada árbitro responde, logo após a partida em que atua, uma auto-avaliação de desempenho psicológico e uma escala de sensação após completar uma sequência de três jogos. Este material é analisado pela Dr. Marta Magalhães e é feita uma devolutiva aos respectivos autores. A tabulação das Séries A e B auxilia a Dr. Marta e as psicólogas Camila Mota, de Goiás, e Daniela Santos, de Alagoas. As demais profissionais das outras federações participantes tabulam as Séries C e D.

Também são utilizadas algumas avaliações psicométricas, como D2, atenção concentrada, dividida, alternada, teste de personalidade, aplicação de biofeedback, entre outros. Os árbitros passarão ainda pelo Five Digit Test (Teste dos cinco dígitos). O objetivo da atividade é descrever a velocidade e a eficiência do processamento cognitivo, a constância da atenção focada, a automatização progressiva da tarefa e a capacidade de mobilizar um esforço mental adicional quando as séries apresentam dificuldade crescente e exigem concentração maior. Em breve, será realizado um investimento em neurofeedback.

Obs.: O texto abaixo já foi publicado, mas devido as avaliações que serão realizadas em todos os oficiais, tomamos a liberdade de reiterar.

https://www.cbf.com.br/noticias/arbitragem/arbitragem-brasileira-e-referencia-na-psicologia#.Wo2MvKinGUk

Fortalecimento do pilar mental

20/02/2018 às 15:20 | Assessoria CBF

CBF amplia trabalho de psicologia na arbitragem

Créditos: Lucas Figueiredo/CBF

A Comissão de Arbitragem da CBF inicia este mês uma ampliação do trabalho de diagnóstico e fortalecimento mental dos árbitros, árbitras e assistentes brasileiros. Coordenado pela Drª Marta Magalhães, um grupo de 11 psicólogos fará uma bateria de novos testes com as equipes de arbitragem do país.

O pilar mental é um dos quatro fundamentais para o desenvolvimento de um árbitro, ao lado das características técnicas, físicas e sociais. Em todo o Brasil, 11 federações já garantiram participação (Alagoas, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Pará, Pernambuco, Piauí, Rondônia e São Paulo).

– Nosso objetivo com esse trabalho é traçar o perfil de personalidade, velocidade de processamento cognitivo e atenção do árbitro brasileiro. Isso permitirá uma avaliação por sexo, categoria, estado e região, o que nos fornecerá informações importantes para o planejamento – afirmou o presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, Marcos Marinho.

De acordo com o programa, serão realizados testes de personalidade (BFP), atenção (BPA) e FDT (cinco dígitos) com todos os oficiais de arbitragem. Os resultados alimentarão planilhas, disponíveis a partir de 16 de março. Estes documentos devem ser compartilhados com a coordenação, que vai consolidar a base de dados para futuras análises e comparações.

 

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