Datafolha…

FUTEBOL

Maioria dos brasileiros aprova árbitro de vídeo!

A edição atual do Campeonato Brasileiro é a primeira com a presença do VAR. O recurso está presente nas competições nacionais do país desde o ano passado

Por: Folhapress em 08/09/19 às 14H00, atualizado em 08/09/19 às 14H21

Pesquisa nacional feita pelo Datafolha mostra que a maioria dos brasileiros aprova a implantação do árbitro assistente de vídeo (VAR, na sigla em inglês) no futebol. De acordo com o levantamento, 58% dos entrevistados acham que o auxílio tecnológico aos juízes mais ajuda do que atrapalha. Das 2.878 pessoas ouvidas em 175 municípios nos dias 30 e 31 de agosto, todas com mais de 16 anos, 29% disseram que o VAR mais atrapalha do que ajuda. Para 2%, a novidade não ajuda nem atrapalha. Outros 11% não souberam responder. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

No universo daqueles que têm um time de futebol, 63% afirmaram que o VAR mais ajuda, 31% disseram que mais atrapalha, 2% opinaram que não ajuda nem atrapalha e 5% não souberam responder. Entre os que não têm um time, há uma parcela maior que não sabe responder: 30%. Ainda assim, é considerável a vantagem dos que disseram que o juiz de vídeo mais ajuda (44%) em relação aos que consideram a novidade prejudicial (24%) e aqueles que veem o efeito como neutro (2%).

A pesquisa mostrou também aprovação geral por parte da torcida de cada clube.
Todas as equipes que atingiram ao menos 2% da preferência nacional (em ordem alfabética, Atlético-MG, Corinthians, Cruzeiro, Flamengo, Grêmio, Internacional, Palmeiras, Santos, São Paulo e Vasco) têm maioria de torcedores que considera o juiz de vídeo positivo. No caso do Flamengo, por exemplo, com margem de erro de quatro pontos percentuais para mais ou para menos, 67% disseram que o VAR mais ajuda do que atrapalha.
A edição atual do Campeonato Brasileiro é a primeira com a presença do VAR. O recurso está presente nas competições nacionais do país desde o ano passado, quando foi acionado a partir das quartas de final da Copa do Brasil.
Sua estreia na Copa do Mundo também ocorreu na edição de 2018, realizada na Rússia.

Apesar da aprovação, a experiência não tem sido realizada sem tropeços. Há críticas ao seu uso em lances interpretativos e à falta de agilidade na checagem das jogadas. Levantamento feito pela Folha até a 17ª rodada mostra que as partidas do Brasileiro em que o VAR é usado e relatado na súmula têm, em média, 8min54 de acréscimos. É um aumento de 31,5% em relação aos 6min46 de 2018.

“Da maneira de que o VAR está sendo tratado, com penduricalhos, com um protocolo bem amplo, é um desastre”, disse o ex-árbitro Arnaldo Cezar Coelho, uma das vozes que se levantaram contra o juiz de vídeo. “Desastre porque mexe com a essência do futebol, que é o gol. O cara não vibra como poderia vibrar. Ou vibra seis minutos depois.”

Houve mesmo casos em que a espera foi longa até que se tomasse uma decisão. No empate por 1 a 1 do Flamengo com o Corinthians, em julho, por exemplo, o árbitro Leandro Vuaden aguardou mais de cinco minutos, com a mão no ouvido, até validar o gol de Gabriel Barbosa, que tinha sido anulado. O atacante rubro-negro celebrou, aos 45 minutos do segundo tempo, como se tivesse acabado de balançar a rede, o que ocorrera aos 39.

Ele mesmo admitiu posteriormente o constrangimento com a situação, que se tornou recorrente. Os jogadores, os torcedores e os narradores estão tendo de se habituar à nova realidade, com gritos e punhos cerrados retardatariamente.
Para a CBF, vale a pena. Em apresentação feita no mês passado, a confederação apontou que foi de 98% o índice de acerto em lances capitais até a 14ª rodada.
Ainda de acordo com a entidade, o acerto sem o VAR no mesmo período foi de 77,4%. Com o auxílio, diz a organizadora do Brasileiro, os árbitros erraram em 10 lances capitais, contra 88 na mesma altura do Nacional de 2018.

“Isso é uma melhora de 90%. Eu enxergo o copo meio cheio. O auxílio do VAR é indispensável hoje em dia. A reclamação dos clubes diminuiu muito. Os acertos da arbitragem brasileira crescem”, afirmou Leonardo Gaciba, presidente da comissão de arbitragem da CBF. “O VAR mostra que a velocidade do jogo acabou vencendo o olho humano.” Nas 139 partidas que entraram na contabilidade da CBF, foram realizadas 764 checagens e 87 revisões.

De acordo com a entidade, até a 14ª rodada, houve acerto de 91,76% nos lances de pênalti, que sempre têm revisão em vídeo. Nos impedimentos, os dados apresentados apontam 93,5% de acerto. Para 58% dos brasileiros, como apontou o Datafolha, a avaliação também é positiva.

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Reclamações brasileiras…

…. lembram início do VAR na Europa

Redação goal

Desafio do futebol nacional será se adaptar ao longo da temporada como fizeram os torneios do velho continente

Reclamações sobre demora na tomada de decisões do VAR, críticas sobre erros que aconteceram mesmo após a revisão do árbitro de vídeo e indecisão sobre o que é um “erro claro” que permitiria que o juiz de campo fosse chamado para uma decisão. Campeonato Paulista? Não, estamos falando sobre a implementação do VAR na Europa.

Nos primeiros meses de VAR na Espanha, em 2018, clubes, jogadores e torcedores reclamaram que as revisões por vídeo estavam deixando o jogo mais longo. Uma pesquisa da FIFA, porém, indica que as ligas que usam o sistema de vídeo costumam usar entre 60 e 90 segundos para tomar uma decisão.

Na Alemanha, o VAR gerou reclamações e questionamentos sobre quando o árbitro de vídeo deveria intervir. Assim como o caso da semifinal entre Palmeiras e São Paulo, a dúvida vinha da terminologia usada pela FIFA. Afinal, o que é um “erro claro e óbvio” que precisa ser impedido e o que é apenas uma interpretação do juiz?

Embora a Alemanha não possa mudar a letra da lei para resolver essa questão, o país passou a adotar mais transparência para que todos os lados se acostumassem com o VAR. Hoje os estádios usam os telões para informar exatamente o que está sendo revisado e qual a decisão final do árbitro.

Todos os países que adotaram o VAR têm seus exemplos de polêmicas nos primeiros meses de uso. Em Portugal um pênalti dado por toque na mão favoreceu o Porto contra o Belenenses e não convenceu todo mundo, ganhando as manchetes. Na Alemanha, jogadores de Mainz e Freiburg já tinham ido para o vestiário quando o VAR forçou todos a voltarem por um pênalti que tinha passado batido no último lance do primeiro tempo.

Brasil, nesse caso, não precisa se sentir sozinho. Com o atraso de uma temporada, o país também chegou ao mundo do VAR e vai sofrendo e apanhando com os mesmos problemas do resto do mundo. A CBF e federações estaduais só precisam imitar também os estrangeiros na hora de corrigir essas questões ao longo deste 2019.

https://www.goal.com/br/not%C3%ADcias/reclamacoes-brasileiras-lembram-inicio-do-var-na-europa/9tbpeiqeebo01kb28ahaoqdkt

Maioria dos brasileiros aprova o VAR


FUTEBOL

Maioria dos brasileiros aprova árbitro de vídeo, mostra Datafolha

A edição atual do Campeonato Brasileiro é a primeira com a presença do VAR. O recurso está presente nas competições nacionais do país desde o ano passado

Por: Folhapress em 08/09/19 às 14H00, atualizado em 08/09/19 às 14H21

Pesquisa nacional feita pelo Datafolha mostra que a maioria dos brasileiros aprova a implantação do árbitro assistente de vídeo (VAR, na sigla em inglês) no futebol. De acordo com o levantamento, 58% dos entrevistados acham que o auxílio tecnológico aos juízes mais ajuda do que atrapalha. Das 2.878 pessoas ouvidas em 175 municípios nos dias 30 e 31 de agosto, todas com mais de 16 anos, 29% disseram que o VAR mais atrapalha do que ajuda. Para 2%, a novidade não ajuda nem atrapalha. Outros 11% não souberam responder. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

No universo daqueles que têm um time de futebol, 63% afirmaram que o VAR mais ajuda, 31% disseram que mais atrapalha, 2% opinaram que não ajuda nem atrapalha e 5% não souberam responder. Entre os que não têm um time, há uma parcela maior que não sabe responder: 30%. Ainda assim, é considerável a vantagem dos que disseram que o juiz de vídeo mais ajuda (44%) em relação aos que consideram a novidade prejudicial (24%) e aqueles que veem o efeito como neutro (2%).

A pesquisa mostrou também aprovação geral por parte da torcida de cada clube.
Todas as equipes que atingiram ao menos 2% da preferência nacional (em ordem alfabética, Atlético-MG, Corinthians, Cruzeiro, Flamengo, Grêmio, Internacional, Palmeiras, Santos, São Paulo e Vasco) têm maioria de torcedores que considera o juiz de vídeo positivo. No caso do Flamengo, por exemplo, com margem de erro de quatro pontos percentuais para mais ou para menos, 67% disseram que o VAR mais ajuda do que atrapalha.
A edição atual do Campeonato Brasileiro é a primeira com a presença do VAR. O recurso está presente nas competições nacionais do país desde o ano passado, quando foi acionado a partir das quartas de final da Copa do Brasil.
Sua estreia na Copa do Mundo também ocorreu na edição de 2018, realizada na Rússia.

Apesar da aprovação, a experiência não tem sido realizada sem tropeços. Há críticas ao seu uso em lances interpretativos e à falta de agilidade na checagem das jogadas. Levantamento feito pela Folha até a 17ª rodada mostra que as partidas do Brasileiro em que o VAR é usado e relatado na súmula têm, em média, 8min54 de acréscimos. É um aumento de 31,5% em relação aos 6min46 de 2018.

“Da maneira de que o VAR está sendo tratado, com penduricalhos, com um protocolo bem amplo, é um desastre”, disse o ex-árbitro Arnaldo Cezar Coelho, uma das vozes que se levantaram contra o juiz de vídeo. “Desastre porque mexe com a essência do futebol, que é o gol. O cara não vibra como poderia vibrar. Ou vibra seis minutos depois.”

Houve mesmo casos em que a espera foi longa até que se tomasse uma decisão. No empate por 1 a 1 do Flamengo com o Corinthians, em julho, por exemplo, o árbitro Leandro Vuaden aguardou mais de cinco minutos, com a mão no ouvido, até validar o gol de Gabriel Barbosa, que tinha sido anulado. O atacante rubro-negro celebrou, aos 45 minutos do segundo tempo, como se tivesse acabado de balançar a rede, o que ocorrera aos 39.

Ele mesmo admitiu posteriormente o constrangimento com a situação, que se tornou recorrente. Os jogadores, os torcedores e os narradores estão tendo de se habituar à nova realidade, com gritos e punhos cerrados retardatariamente.
Para a CBF, vale a pena. Em apresentação feita no mês passado, a confederação apontou que foi de 98% o índice de acerto em lances capitais até a 14ª rodada.
Ainda de acordo com a entidade, o acerto sem o VAR no mesmo período foi de 77,4%. Com o auxílio, diz a organizadora do Brasileiro, os árbitros erraram em 10 lances capitais, contra 88 na mesma altura do Nacional de 2018.

“Isso é uma melhora de 90%. Eu enxergo o copo meio cheio. O auxílio do VAR é indispensável hoje em dia. A reclamação dos clubes diminuiu muito. Os acertos da arbitragem brasileira crescem”, afirmou Leonardo Gaciba, presidente da comissão de arbitragem da CBF. “O VAR mostra que a velocidade do jogo acabou vencendo o olho humano.” Nas 139 partidas que entraram na contabilidade da CBF, foram realizadas 764 checagens e 87 revisões.

De acordo com a entidade, até a 14ª rodada, houve acerto de 91,76% nos lances de pênalti, que sempre têm revisão em vídeo. Nos impedimentos, os dados apresentados apontam 93,5% de acerto. Para 58% dos brasileiros, como apontou o Datafolha, a avaliação também é positiva.

 

https://www.folhape.com.br/esportes/mais-esportes/futebol/2019/09/08/NWS,115757,68,551,ESPORTES,2191-MAIORIA-DOS-BRASILEIROS-APROVA-ARBITRO-VIDEO-MOSTRA-DATAFOLHA.aspx

México e o VAR

Brizio afirma: ‘Las puertas están abiertas para todos los equipos’

El arbitraje sigue siendo tema de controversia en el fútbol mexicano. No hay fin de semana donde no existe una falta, tarjeta, penalti, fuera de lugar que no involucre polémica y opiniones divididas entre aficionados o jugadores y cuerpo técnico. Arturo Brizio, presidente de la Comisión de Arbitraje, afirmó que los algunos clubes se han presentado en su oficina para intercambiar opiniones.

“Han ido como 10 equipos y hemos tenido un intercambio de puntos de vista. Decir que nos equivocamos es un acto de decencia. Los castigos los hacemos de puertas hacia adentro. Cuando un árbitro se equivoca sabe por qué se le castigó. No se expone públicamente porque no consideramos que sea sano”, confesó el ex silbante para ESPN.

El VAR ha mejorado algunas decisiones, aunque Brizio acepta que a veces los que manejan la herramienta cometen errores. Considera que hay que diferencias cuando la equivocación proviene del silbante o de los que manejan el video assistant referee.

“El VAR ha ayudado. Tenemos que diferenciar cuándo es error del VAR y cuando del árbitro. El VAR se equivoca poco porque ya vieron la jugada. Se han cambiado casi 50 por ciento de las jugadas que han ido a ver. Prefiero que se vaya más a la revisión que a la no revisión. Si un árbitro interviene mal, tiene sanción”, puntualizó.

https://www.msn.com/es-us/deportes/liga-mx/brizio-afirma-las-puertas-est%C3%A1n-abiertas-para-todos-los-equipos/ar-BBWq7nv

Halloween horror show…

04 November 2019 GMT: 15:46

VAR chaos and Gomes’ injury turn Sunday spectacular into Halloween horror show

By Andrew Warshaw

November 4 – The inconsistency of VAR in English top-flight football plummeted to new depths of confusion and misinterpretation on Sunday accompanied by one of the most bizarre red card decisions of recent years.

Some of the officiating in Everton’s 1-1 draw with Tottenham bordered on the farcical, with the entire second half ruined by technology that was brought in supposedly to create clarity and fairness but has reached a point where it has to be tightened up – or scrapped altogether.

Not one, not two but three VAR penalty decisions led to unnecessary stoppages – one ridiculously of more than three minutes – that would been rectified far more quickly and accurately had the referee simply taken a quick glance at the pitch-side monitor which, throughout the Premier League season, has been inexplicably rendered redundant and replaced by VAR officials in a studio hundreds of miles away.

The whole concept of what is and what isn’t a “clear and obvious” error, which is supposed after all to be the raison d’etre of VAR, is now in itself a grey area. It makes a mockery of the entire exercise which could be made so much easier if only VAR  communicated with the officials and told them to consult the monitor if they think there has been an error.

If they can’t decide within a specific amount of time whether the offense is clear and obvious, then go to VAR. It isn’t rocket science and beggars belief why a system that is supposed to afford referees time to have second look is being completely ignored.

Yet all three penalty decisions on Sunday – at least one of which should have been awarded to Everton under the letter of the law but wasn’t – paled into insignificance compared to the bombardment of reaction, much of it on social media, that accompanied a red card handed to Tottenham’s Son Heung-min  following an horrific and most likely season-ending injury to Everton’s Portuguese midfielder Andre Gomes that had distraught players and officials on both sides fearing for his well-being.

The referee at first handed Son a yellow card for a foul on Gomes but, once the extent of the Everton man’s injury had been ascertained, changed his mind and incredibly handed a red to the South Korean who was arguably more distressed than anyone and had to be consoled by team-mates as he left the pitch in floods of tears.

Television pictures showed that the way Gomes fell indicated clearly that the devastating injury was not caused by the foul itself. His studs seemed to catch in the turf which is how his ankle appeared to break before he collided with another Tottenham player, Serge Aurier. Only then was Son red-carded – for the hugely unfortunate consequences of what happened next rather than for the far-from-brutal challenge itself.

In a bizarre statement, the Premier League, in an attempt to protect the referee and justify the decision, explained: “The red card for Son was for endangering the safety of a player which happened as a consequence of his initial challenge.”

In other words, we thought it was a yellow but the injury was so bad we gave him a red.

Since when has that been how matches are refereed? The last time I looked it was not part of the laws of the game.

Tottenham manager Mauricio Pochettino, like everyone else involved, expressed his deepfelt condolences for Gomes, who left the field on a stretcher, but also defended his player.

“We feel very sorry, we feel very sorry because it was a really bad situation,” he said. “It was very bad luck how he (Gomes)  landed in the action. We can only send our best wishes and of course we are devastated for the situation.  (But) it was clear it was never the intention of Son for what happened. It is unbelievable that he saw a red card.”

The irony is that if VAR had intervened, it may well have exonerated Son. We will never know.  Curiouser and curiouser…

Contact the writer of this story at moc.llabtoofdlrowedisni@wahsraw.werdna

 


Tradução: Google

4 de novembro – A inconsistência do VAR no futebol de topo inglês despencou para novas profundidades de confusão e má interpretação no domingo, acompanhadas de uma das decisões mais bizarras do cartão vermelho dos últimos anos.

Parte do empate em 1 x 1 com o Tottenham, do Everton, com o Tottenham, foi arruinada, com a segunda metade arruinada pela tecnologia que foi trazida para criar clareza e justiça, mas chegou a um ponto em que precisa ser reforçada – ou descartada. completamente.

Não uma, nem duas, mas três decisões de penalidade de VAR levaram a paradas desnecessárias – uma ridiculamente superior a três minutos – que seriam corrigidas com muito mais rapidez e precisão se o árbitro tivesse simplesmente dado uma rápida olhada no monitor de campo que, em todo o A temporada da Premier League foi inexplicavelmente redundante e substituída pelos funcionários da VAR em um estúdio a centenas de quilômetros de distância.

Todo o conceito do que é e do que não é um erro “claro e óbvio”, que supostamente é a razão de ser do VAR, agora é em si uma área cinzenta. Zomba de todo o exercício, o que poderia ser muito mais fácil se o VAR se comunicasse com os funcionários e pedisse que consultassem o monitor se achassem que houve um erro.

Se eles não puderem decidir dentro de um período de tempo específico se a ofensa é clara e óbvia, vá para o VAR. Não é ciência do foguete e mendigos acreditam que um sistema que deveria dar tempo aos árbitros para dar uma segunda olhada está sendo completamente ignorado.

No entanto, todas as três decisões de penalidade no domingo – pelo menos uma das quais deveria ter sido concedida ao Everton sob a letra da lei, mas não foram – empalideceram em insignificância em comparação com o bombardeio de reação, grande parte nas mídias sociais, que acompanhou um cartão vermelho entregue a Son Heung-min, do Tottenham, após uma lesão horrível e muito provável no final da temporada contra o meia português do Everton, Andre Gomes, que perturbou jogadores e autoridades de ambos os lados, temendo pelo seu bem-estar.

O árbitro entregou primeiro a Son um cartão amarelo por uma falta sobre Gomes, mas, uma vez verificada a extensão da lesão do Everton, ele mudou de idéia e entregou incrivelmente um vermelho ao sul-coreano, que estava sem dúvida mais angustiado do que ninguém e teve que ser consolado por companheiros de equipe quando ele saiu do campo com uma enxurrada de lágrimas.

Imagens de televisão mostraram que a maneira como Gomes caiu indicou claramente que a lesão devastadora não foi causada pela própria falta. Seus prisioneiros pareciam pegar a grama, e foi assim que seu tornozelo pareceu quebrar antes de colidir com outro jogador do Tottenham, Serge Aurier. Só então foi recebido o cartão vermelho de Son – pelas conseqüências extremamente infelizes do que aconteceu depois, e não pelo desafio longe de brutal em si. Em uma declaração bizarra, a Premier League, na tentativa de proteger o árbitro e justificar a decisão, explicou: “O cartão vermelho para Son foi colocar em risco a segurança de um jogador que aconteceu como consequência de seu desafio inicial”. Por outras palavras, pensámos que era um amarelo, mas a lesão era tão grave que lhe demos um vermelho. Desde quando é assim que as partidas são arbitradas? A última vez que olhei não fazia parte das leis do jogo. Mauricio Pochettino, gerente do Tottenham, como todos os demais envolvidos, expressou suas profundas condolências por Gomes, que deixou o campo em uma maca, mas também defendeu seu jogador. “Sentimos muito, muito, porque foi uma situação muito ruim”, disse ele. “Foi muita má sorte como ele (Gomes) desembarcou na ação. Só podemos enviar nossos melhores desejos e, é claro, estamos arrasados ​​com a situação. (Mas) ficou claro que nunca foi a intenção do Filho para o que aconteceu. É inacreditável que ele tenha visto um cartão vermelho. A ironia é que, se a VAR interveio, pode muito bem ter exonerado o Filho. Nós nunca saberemos. Curioso e curioso…